Clube do Cinema Egípcio

Entre no mundo encantador da Golden Era do Egito e transforme sua dança através do cinema clássico egípcio!

Um clube exclusivo para quem dança, sente e vive a arte da dança do ventre — com filmes icônicos, encontros ao vivo e muita inspiração cultural!

🎬 100% Online | 💃 Voltado para dançarinas | 🇪🇬 Com Claudia Cenci

O que é o Clube do Cinema Egípcio?

O Clube do Cinema Egípcio é um espaço para você, dançarina ou amante da cultura árabe, mergulhar de verdade no universo que inspira nossa arte.

Através dos filmes egípcios da Golden Era, vamos explorar:

• A linguagem estética das grandes estrelas da dança

• O Egito das décadas de ouro — sua música, figurinos, posturas e olhares

• O contexto histórico, social e simbólico por trás de cada cena

💃 Muito mais que assistir: é sentir, entender e incorporar na sua própria dança.

🎥 O que você vai viver dentro de cada Ciclo do Clube

✅ Uma exibição por mês de filmes clássicos egípcios, com narração ao vivo de Claudia Cenci (Cada Ciclo dura 4 meses)

✅ Neste encontro ao vivo com Claudia participe de debates sobre as cenas, gestual, cultura e bastidores

✅ Análises sobre dançarinas lendárias como Samia Gamal, Taheya Carioca, Naima Akef...

✅ Curiosidades e insights para sua dança

✅ Acesso vitalício às gravações + grupo exclusivo de troca com outras alunas

💃 Esse clube é pra você se…

✔ Ama dança do ventre e quer se conectar com suas raízes

✔ Quer entender o Egito além dos passos — na estética, na música, na alma

✔ Busca referências reais para enriquecer sua expressão e repertório artístico

✔ Sente que a dança é também cultura, identidade e ancestralidade

✔ Quer desenvolver escuta, interpretação e apreciação crítica do cinema árabe

Quem guia o Clube?

Claudia Cenci – Professora, pesquisadora e dançarina apaixonada pelo Egito.

Com formação acadêmica (Jornalismo) em cultura árabe e experiência no ensino da dança, Claudia criou este clube para quem deseja ir além do palco e mergulhar na essência por trás dos movimentos.

"Cada gesto que você dança carrega uma história — o cinema é a nossa chave para descobrir qual."

💰 Quanto custa cada Ciclo?

Por apenas R$ 250, você tem acesso a:

✔ Um Ciclo do Clube com 4 filmes

✔ 4 Encontros ao vivo (Um encontro por mês)

✔ Análises culturais e estéticas

✔ Grupo de troca

✔ Conteúdo gravado

✅ Garantia

Se você entrar e sentir que não é pra você, tem 7 dias de garantia incondicional.

Basta pedir reembolso e pronto — sem letras miúdas.


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FAQ

1. Preciso saber árabe para participar?

Não! Todos os filmes são narrados em português e os encontros são conduzidos em português também.

2. Preciso ter experiência com dança do ventre?

Não! O clube é aberto para todas — da iniciante à profissional..

3. Os encontros são ao vivo?

Sim, mas você terá acesso vitalício às gravações depois.

4. Como funciona o pagamento?

Você compra o Ciclo via Pix ou cartão (pode parcelar em até 5 vezes). Tudo seguro.

5. E se eu perder um filme ou encontro?

Você pode acessar tudo depois na plataforma exclusiva de alunas.

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Conheça a Programação do Ciclo 1

🎬 Shari' Mohamed Ali (A Rua Mohamed Ali) - Dia 16 de Agosto às 16h

Há uma rua no Cairo onde cada porta guarda um instrumento, cada janela esconde uma voz, e cada esquina respira arte: a Rua Mohamed Ali, berço dos artistas que moldaram a alma musical do Egito.

É nesse cenário — de cafés esfumaçados, escolas de música e palcos improvisados — que se desenrola a história deste clássico. Houreya Mohamed, com sua dança viva e determinada, e Abd El Ghany Mohamed, ícone do canto popular, encarnam o sonho e a luta dos que fazem da arte sua vida — e sua sobrevivência.

Entre coreografias apaixonadas e canções que ecoam entre as paredes da cidade, o filme revela os bastidores de um Egito que pulsa entre tradição e modernidade, fama e sacrifício.

Uma homenagem poética à rua que foi espinha dorsal da cultura egípcia — e que ainda hoje ressoa em cada nota de alaúde, em cada passo de dança, em cada aplauso que brota da alma.

🎬 Shabab el Emra'a (A Juventude da Mulher) - Dia 13 de Setembro às 16h

Ela, Taheya Carioca é intensa como o calor do sul, misteriosa como um véu dançando ao vento. Ele, Shokry Sarhan, jovem e cheio de planos, chega a uma cidade que não perdoa inocência. Seus caminhos se cruzam sob o signo do desejo — e do perigo.

Em um Egito que pulsa entre tradição e mudança, Shabab el Emra'a nos convida a refletir sobre os limites entre amor e dominação, juventude e experiência, fragilidade e poder. A figura feminina neste filme não é coadjuvante: ela é furacão, fronteira, dilema.

Com atuações marcantes e uma estética inesquecível, este clássico da era dourada egípcia desafia estereótipos e nos convida a olhar mais de perto para o que realmente significa ser mulher — e ser livre — em uma sociedade cheia de espelhos.

🎬 Afrita Hanem (A Senhorita gênia) - Dia 18 de Outubro às 16h

O que acontece quando o desejo encontra a magia?

Em um mundo onde as canções são mais poderosas que feitiços, um jovem cantor, Farid El Atrash, apaixonado cruza caminhos com uma jinn (gênia) — uma "afrita" sedutora e indomável, Samia Gamal, saída das profundezas do imaginário árabe.

Entre melodias encantadoras, números de dança e diálogos afiados, Afrita Hanem dança com a fantasia sem perder o elo com o real.

A presença magnética de Samia Gamal, com sua leveza e humor, transforma cada cena em um convite ao delírio poético.

Este é um filme que mistura comédia, romance e dança árabe com a leveza dos clássicos. Um verdadeiro conto de mil e uma noites — em technicolor egípcio — onde o amor precisa aprender a conviver com a liberdade.

🎬 Kholkhal Habibi (O Tornozeleira do Meu Amor) - Dia 22 de Novembro às 16h

Há um som que antecede o encontro. Um tilintar suave, metálico, como um segredo que dança antes do corpo — o som do kholkhal, a tornozeleira que anuncia o passo da mulher que ama, sonha e também decide.

Em Kholkhal Habibi, a paixão ganha forma na batida ritmada da dança de Naima Akef, nos olhares de Taheya Carioca e nos silêncios de Rushdi Abbaza.

É uma história de amor, sim — mas também de território: do corpo, da música, da autonomia.

Neste filme, cada gesto é uma declaração. Cada cena, um reflexo da alma árabe feminina, vibrante e pulsante como o som de uma tabla/darabuca que não pede permissão para ser ouvida.

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